Mudar é aprender. No entanto, só devemos mudar uma parte de nós perante circunstâncias que o justifiquem de modo inequívoco. Viver é aprender! É um facto! Só os verdadeiramente sábios admitem que ao longo da vida é fulcral mudar, adaptar-se sem que para isso haja uma perda da sua identidade. Errar é humano? É! Todos nós cometemos erros, adotamos comportamentos errados, precipitamo-nos nas nossas decisões. Às vezes, não erramos. E, por isso, devemos mudar? Jamais!
As pessoas que não entendem o nosso ponto de vista,
que não nos admiram, que não nos aceitam ou respeitam. Têm esse direito? Claro
que não! Nós é que decidimos quem é que queremos no nosso mundo. O mundo que
nos acolhe, o mundo dos homens, é para todos. Por outro lado, cada um de nós
deve ter dentro de si um "condomínio privado". Excluir o supérfluo
para manter o essencial.
Quem muda simplesmente para se integrar num grupo,
para manter uma relação já condenada ao fracasso, para agradar aos outros, um
dia olhar-se-á ao espelho e não se reconhecerá, não verá ninguém. E tu? O que é
que queres ser? Original, banal ou uma marioneta dos
outros. A escolha está nas nossas mãos.
Aqueles que verdadeiramente apreciam a tua
idiossincrasia e princípios de vida jamais te abandonarão. Lá bem no fundo,
todos nós sabemos aqueles que, apesar dos nos nossos caprichos, estarão sempre
do nosso lado.
Quem não se contenta com pouco, pode ter poucos do seu lado, mas aqueles que tem valem por muitos. Sê original! Cópias... já há muitas.
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